Nosso compromisso com vocês.

Aqui na Quetzalli, nosso maior compromisso é com vocês. Queremos levar até sua casa um produto que seja fácil de entender, gostoso, natural, fresquinho e com um preço que faz sentido. Parece simples, né? Mas a gente sabe que ainda temos uma jornada pela frente para alcançar tudo o que sonhamos.

Passamos dias e noites pensando em como podemos melhorar. Como criar algo que arranque sorrisos, que seja tão bom que vocês queiram compartilhar com quem amam? A resposta é sempre a mesma: priorizar o frescor, a qualidade e a transparência.

Por isso, nosso estoque nem sempre é grandão. E sabe por quê? Porque trabalhamos com ingredientes de verdade. As frutas que usamos têm safra, sazonalidade, e nem sempre estão disponíveis o ano inteiro. A nossa calda de agave é orgânica, e a tequila que usamos vem direto do México — legítima e autêntica, como deve ser. Tudo isso faz parte do nosso compromisso de entregar um produto que pareça acabado de ser feito, do jeitinho que a gente acredita que deve ser.

Além disso, estamos sempre buscando novos sabores, fornecedores e formas de surpreender vocês, sem abrir mão da qualidade. Essa busca pelo frescor e pela naturalidade nos desafia, mas também nos inspira a criar algo único.

No fim das contas, nosso maior compromisso é com vocês e com a experiência que queremos proporcionar. Um drink que faça cada momento valer a pena, sem comprometer o que acreditamos: naturalidade, sabor e preço justo.

Obrigada por confiar na gente e por fazer parte dessa história. É por vocês que seguimos inovando e buscando sempre o melhor.

TIN TIN: A HISTÓRIA ORAL DO BRINDE

TIN TIN: A HISTÓRIA ORAL DO BRINDE

Tin tin:
a história
oral do brinde

 

Você já parou para pensar no porquê do brinde chamar brinde? E porque desejamos saúde? Faz algum sentido que o termo em inglês seja toast, ou seja, torrada? Assim como outras palavras e tradições do cotidiano, essa está cercada de histórias misturadas e conflitantes. O folclore em torno do ritual pré-bebida é multicultural: dizem que surgiu no Egito Antigo, que mudou durante a Idade Média e que até reis tiveram influência sob a tradição. O que é realmente verdade é impossível saber, mas como toda boa história, tem um final feliz.

 

Oferendas
aos deuses

Gregos e romanos tinham um deus do vinho, Dionísio/Baco. Então, claro, para homenageá-lo, era essencial beber e comemorar. Na Grécia, os copos eram levados ao alto para sinalizar oferenda aos deuses do Olimpo. Já em Roma, o certo era dividir um pouco: os romanos derramavam vinho sobre as mesas e o chão como oferenda a Baco.  Muito comum em banquetes importantes, como por exemplo após a morte de alguém. Daí a ideia de brindar pela saúde: os vivos ofereciam vinho aos deuses como forma de proteção. Outro mito que surgiu de Dionísio foi o dos sentidos: beber com pessoas queridas desperta o paladar, a visão, o tato e o olfato. Mas falta a audição, certo? E se não dá para escutar o vinho, bem, escutaremos o brinde!

 

Fim da Guerra

Uma história mais macabra das origens do brinde é a do final dos conflitos na Idade Média. Como forma de provar que o cessar-fogo era oficial, ao fim de uma guerra antigos reis realizavam um banquete.  Para provar que a bebida não estava envenenada (o que era uma forma comum de assassinar inimigos na época), o vencedor levantava a taça e bebia dela primeiro. Da mesma forma surgiu a tradição de bater uma taça na outra: se você tentasse envenenar alguém, iria literalmente ter que engolir as consequências.

Torradas ao alto

A expressão em inglês para fazer um brinde é to raise a toast, literalmente levantar uma torrada. Que torrada é essa? Bom, essa história vem também da Idade Média. Não existiam técnicas avançadas de produção de vinho na época, muito menos de higiene. Isso resultava em um vinho ácido e com detritos, o que, claro, não era tão legal de beber. Mas ao invés de ficar na sobriedade, as pessoas na Inglaterra resolveram de outro jeito: colocar um pedaço de pão na taça ajudava a cortar a acidez (por causa do fermento do pão) e filtrar as sujeiras indesejadas. Outra expressão em inglês que chegou a nós é o bottoms up, que significa de cabeça para baixo. Ou, em expressão brasileiríssima, virar o drink.

 

Salute, salud, Prost!

E a palavra brinde em si? Bom, essa tem uma controvérsia multinacional. Há os que dizem que surgiu para homenagear a cidade Brindisi. Para os hispanohablantes, a expressão é hacer un brindis, então faz muito sentido que o português tenha adotado a ideia. Uma teoria mais inusitada é a alemã: brinde é um derivado de ich bring dir (tradução literal: eu trago a você), uma expressão usada para significar eu bebo em sua homenagem. Tradicionalmente alemães batem canecas de cerveja à mesa para sinalizar esse apreço ao próximo. Então, provavelmente, é uma mistura de todas essas histórias. Se hoje alguém levanta o copo em brinde, é porque pessoas ao redor do mundo já fizeram isso em várias línguas antes.

“Arriba, abajo, al centro, y adentro!”

O movimento da tequila

Se o vinho é levado aos céus e a cerveja bate na mesa, e a tequila? Bom, depende de como você vai consumir, claro! Aqui na Quetzalli acreditamos que a tequila é uma bebida versátil e por isso criamos um drink à base dela, honrando sua multiplicidade. Um dos brindes característicos da tequila é o “Arriba, abajo, al centro, y adentro!”. Ele acompanha um ritual: pegue seu copo, levante ao alto, puxe de volta, leve ao centro com o copo dos amigos (tin tin!) e volte, colocando a bebida para dentro. Ainda que a tequila mereça ser saboreada além de shots, o ritual em si é válido: afinal, dividir com os amigos é sempre mais divertido, né?

Rituais e união

Deu para notar que apesar das origens serem incertas, o ritual de brindar é uma história humana? O legal disso tudo é que, desde o começo, era uma forma de homenagear o que importa, desejar saúde e selar amizades. Dividir um espaço à mesa, confraternizar e celebrar é uma tradição que percorre épocas, continentes e idiomas. Da próxima vez, você já sabe: saúde! Sabia que a Quetzalli surgiu para comemorar bons momentos? Conheça nossa história!