Além de certificados internacionais, a ideia de uma cadeia
de comércio justa pode ser presente em nosso consumo diário.
Vem conhecer algumas dicas que nós da Quetzalli
separamos para você praticar o comércio justo:
Se você não está familiarizado com o termo, comércio justo é uma determinação de critérios para que um produto ou empresa possa ser considerado ético e responsável. Em outras palavras: ninguém é mal pago, trabalha sob condições sub humanas e o impacto ambiental é reduzido. Isso tudo atrelado ao conceito de consumo consciente.
Por meio da transparência e do diálogo, o objetivo é que o comércio mundial seja mais sustentável e priorize o ser humano. Deve ser social, econômica e ambientalmente viável, visando o desenvolvimento sem destruição. E é exatamente isso que acreditamos e buscamos na Quetzalli!
A Fairtrade International é uma sociedade comercial responsável pela certificação de produtos e empresas de comércio justo. Principalmente focando na exportação de bens de países do hemisfério Sul, ela quer garantir preços mínimos para que produtores garantam sustento e invistam na manufatura. Justo, né?
A organização estabelece critérios para diferentes produtos, serviços e empresas, que abrangem questões que navegam no âmbito social, ambiental e financeiro. Por exemplo: sabia que se quiser produzir e vender chá fair trade, a empresa deve contratar o produtor da planta por pelo menos um trimestre? Isso é uma forma de evitar a exploração de populações marginalizadas.
No caráter ambiental, por exemplo, a organização exige que a empresa “capacite seus membros no manejo integrado de pragas''.
Ela precisa garantir que esta capacitação inclua:
Deu pra notar que a ideia é tornar a cadeia produtiva mundial mais condizente com o século XXI, certo?
Uma pessoa sozinha não torna o comércio justo, claro. E o impacto ambiental de grandes indústrias é muito maior do que o individual.
Mas, o poder está na mão do consumidor, que pode adotar algumas estratégias que estimulam os pequenos (e grandes) produtores a terem um negócio mais consciente e sustentável. Você, consumidor final, pode tornar os negócios, sua vida e sua casa um pouco mais sustentáveis, uma área de cada vez.
Bora aprender sobre?
Nem toda marca sustentável e justa é certificada por organizações oficiais. Por conta da dificuldade em obter certificações e o olhar globalizado, nem sempre pequenas marcas têm acesso.
Mas isso não significa que elas não possam – e devam! – falar sobre sua produção. Isso vale para o impacto social, ambiental e cultural. Ao descobrir uma nova marca, por exemplo, visite o site e aprenda mais sobre os valores da empresa. Ela prioriza consumo consciente, produção em pequena escala ou técnicas que minimizem o impacto ambiental? Aposte! Você vai se surpreender com quantas pequenas marcas, como a Quetzalli, se preocupam com isso!
E se a marca não disser nada? Bom, aí é com você: que tal enviar um email ou buscar o formulário de contato perguntando sobre a cadeia de produção? Quem sabe além de tirar a dúvida, você inspire a empresa a ser aberta sobre as práticas?
Um jeito rápido e fácil de melhorar seu consumo? Que tal comprar da indústria nacional e local? É claro que sabemos que nem sempre as condições de trabalho são ideais, mas o interessante de consumir sob essa ótica é que existe maior chance de controle.
Como saber se o produtor daquele item a milhares de quilômetros está recebendo um salário mínimo? Como forma de combater a técnica das mega corporações de utilizar mão de obra subempregada, compre da indústria nacional
(e claro, cobre transparência!).
E se você quiser ir além: aproveite o impulso e comece a consumir de produtores locais em pequena escala. Isso vale em todo o tipo de consumo, inclusive. Cooperativas de produtores de alimentos, marcas autorais de moda e decoração, comida e bebida feita localmente, empresas de sua cidade, tudo pode ser mais justo.
Imagine: se você compra de um pequeno produtor, você contribui diretamente para a formação de uma cadeia de comércio justo. Afinal, o apoio financeiro e cultural se destina diretamente a quem faz.
Quer uma definição melhor de comércio justo?
Comprou algo do pequeno produtor e curtiu? Não se esqueça de contar aos amigos! Nós adoramos ver quando nossos clientes brindam com uma Quetzalli e nos mostram fotos! Temos certeza que outras pequenas empresas também adoram.
Vale postar nas redes sociais, comprar pra presentear pessoas queridas, divulgar, avaliar, levar essas pessoas ao público que busca um comércio justo e um consumo mais leve e consciente.
Para conhecer marcas e empresas locais que estão trabalhando em uma escala mais sustentável, conheça a tag #compredequemfaz.
O turismo gastronômico ganha cada vez mais adeptos no mundo. Se você é amante da boa comida e bebida, talvez já faça parte do grupo. Isso porque os viajantes não querem apenas aproveitar as paisagens e as edificações exóticas para tirar lindas fotos. Hoje, cresce a busca por experimentar a cultura gastronômica local nas viagens.
Esse é um motivo tão recorrente para os aventureiros que a Organização Mundial do Turismo (OMT) realiza, desde 2015, o Fórum Mundial de Turismo Gastronômico. O evento reúne especialistas para identificar práticas de turismo gastronômico e promover a tendências como um fator para o desenvolvimento sustentável das nações.
Então, se você pretende se aventurar por destinos desconhecidos nos próximos anos, vale a pena conhecer mais sobre o turismo gastronômico. Não vá embora sem ver como esse é um jeito interessante de aprender sobre novas culturas através da culinária.
O bom turismo gastronômico é uma maneira de explorar a culinária além do prato, ou seja, conhecer de perto as influências, a cadeia de produção, as histórias e as lendas que estão por trás da criação de uma comida típica ou bebida. Esse é, sem dúvidas, um tempero extra que faz a diferença na experiência que temos com a alimentação.
Por isso, gostamos de dizer que o turismo gastronômico valoriza a culinária como patrimônio da humanidade, uma atividade por onde conseguimos identificar a identidade regional de um povo, a relação entre a sociedade e a alimentação.
Praticar o turismo gastronômico, portanto, vai muito além de andar com uma lista de restaurantes para visitar quando chegar ao destino.
É uma atividade que engloba, por exemplo, visitar feiras e mercados locais, sair para experimentar comidas de rua e aprender sobre a produção de um alimento. Os afazeres são infinitos, variam de acordo com os destinos e envolvem uma série de atores: restaurantes, mercados, fazendas, barracas de rua, galerias, etc.
Se você já é leitor assíduo do nosso blog, já deve saber que gostamos muito de falar por aqui sobre os significados e a cultura por trás da Quetzalli.
A gente sabe que muita história cabe nos sabores e nas sensações envolvidas no momento de experimentar uma boa bebida. É por isso que o turismo gastronômico é algo que está em nosso leque de coisas legais. Veja algumas vantagens de apoiar esse tipo de experiência:
Estimula o desenvolvimento econômico local
Além de ter uma experiência mais próxima e enriquecedora, o viajante que aproveita as atividades do turismo gastronômico ajuda a desenvolver a economia de muitas regiões que dependem desse tipo de negócio para manter boas condições de vida.
As atividades do turismo gastronômico aproximam as pessoas das diferentes camadas da produção alimentícia, o que é uma experiência interessante e capaz de gerar vários aprendizados para quem participa.
Fortalece a conexão das pessoas com os alimentos
Um novo conhecimento se constrói com informações de qualidade, mas é uma experiência agradável que realmente pode marcar uma pessoa para sempre. Por essa razão, o turismo gastronômico é um excelente jeito de valorizar a conexão entre as pessoas, os lugares e os alimentos, seja no exterior, seja no próprio Brasil. Muita gente não sabe exatamente o que coloca no prato quando se alimenta, e isso se deve em grande parte à falta de transparência na relação que temos com os alimentos. Então, além de ficar por dentro da tendência do “rótulo limpo”, vale a pena visitar produtores locais, visitar feiras e fazer outras atividades de turismo gastronômico.
Atrativos para o turismo gastronômico é o que não faltam. Confira alguns destinos no Brasil e no exterior.
No Brasil
O turismo gastronômico no Brasil é um dos fortes motores da nossa economia. Não é só os estrangeiros que vêm para cá e conhecem a nossa culinária, pois os brasileiros circulam bastante entre as cinco regiões do país.
No Norte, por exemplo, aproveitamos para conhecer as comidas e a produção alimentícia que envolve a castanha e o açaí, dois ingredientes típicos da região.
O Nordeste, além de ser reconhecido pelos frutos do mar, é onde encontramos com facilidade pratos como carne de sol, tapiocas e o bom acarajé baiano.
O Sudeste surpreende com variedades, como o pão de queijo, feijão tropeiro e os lanches paulistanos.
O Sul, com as suas influências alemãs, italianas e polonesas, faz sucesso com os turistas, principalmente se pensarmos nos vinhos do Rio Grande do Sul e o pinhão do Paraná.
O Centro-oeste também não fica atrás no quesito influências, sobretudo de outras partes do país. Entre as opções da região, destacam-se as carnes exóticas de Brasília, o caldo de piranha em Campo Grande, o arroz com pequi de Goiás, entre outras.
No Exterior
Se você pensa em aproveitar o turismo gastronômico em outros países, o cardápio de opções é vasto. Nos cinco continentes, é possível encontrar ótimos passeios para experimentar todo tipo de iguaria que você pode imaginar. Nossa sugestão especial fica na América Central, mais especificamente no México. Estamos falando da pequena cidade mexicana chamada Tequila, o berço do destilado mais famoso do mundo. Lá, você pode acompanhar de perto o processo de produção da tequila em uma visita guiada, além de visitar o Museu Nacional da Tequila, localizado em um velho casarão do século XIX. É uma ótima oportunidade de conhecer a história da bebida!
Quem não quer esperar a próxima viagem para experimentar novos sabores pode contar com a internet. Não é difícil encontrar lojas virtuais que enviam comidas e bebidas cheias de história para o Brasil inteiro! E aí, gostou de conhecer o turismo gastronômico?
Além de ser uma importante aliada do desenvolvimento econômico de destinos que dependem do turismo, a atividade pode ser uma experiência transformadora para quem a aproveita. E como vimos, você também pode aproveitar a internet para explorar novos sabores sem sair de casa. Então, para conhecer mais de perto os sabores e as receitas que dá pra fazer com Quetzalli, visite agora o nosso site e aproveite para adquirir sua garrafa!
A IMPORTÂNCIA DO "RÓTULO LIMPO"
De uns tempos pra cá, o consumo de alimentos e bebidas processados e ultraprocessados aumentou bastante, principalmente entre os mais jovens. Mas uma nova tendência nutricional, que pode mudar completamente a maneira como nos alimentamos, já ganha espaço nas lojas e nas prateleiras de supermercados: é o movimento Clean label.
A demanda por produtos Clean label, ou de “rótulo limpo”, é uma das tendências mais recentes que movimentam a indústria alimentícia. Ela é uma resposta ao fato de que muita gente não sabe o que põe no prato na hora de se alimentar.
Dois em cada três brasileiros declaram desconhecer, por exemplo, a forma como se criam os animais cuja carne eles consomem. O dado é do relatório Consumo às Cegas, do World Animal Protection. E você, já pensou sobre a origem do que consome? Para explicar melhor o conceito de Clean label, trouxemos respostas para as principais dúvidas sobre o assunto. Então, não vá embora sem chegar ao final do post!
A ideia principal de um produto Clean label é prezar pela transparência com o consumidor em relação aos ingredientes que fazem parte da sua composição. Outro diferencial dessa categoria de produto é não usar aromas, corantes sintéticos, acidulantes, antioxidantes ou qualquer outro tipo de aditivo químico na sua produção.
Embora o “rótulo limpo” não seja um selo ou uma classificação usada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), podemos dizer que os produtos Clean label são, sem dúvidas, opções mais saudáveis de alimentos e bebidas, pois são feitos com ingredientes de verdade, sem agrotóxicos.
Veja agora os benefícios que estão associados ao consumo de alimentos e bebidas com o “rótulo limpo”.
Redução de gorduras, sal e açúcares na alimentação
Os produtos Clean label são produzidos apenas com ingredientes 100% naturais e são minimamente processados. Essas características permitem que você evite o excesso de gorduras, sal e açúcares na dieta, além de todos os problemas de saúde relacionados, como pressão alta, diabetes e obesidade.
Sem aditivos cancerígenos no prato
Quando o assunto são os alimentos processados, as dúvidas mais comuns estão relacionadas aos riscos de aditivos para a saúde e se eles podem ser cancerígenos. O fato é que, sim, o consumo em excesso de determinados conservantes por muito tempo pode ser cancerígeno, além de aumentar o nível do colesterol do sangue. Os conservantes estão na maior parte dos alimentos processados, como chocolates, refrigerantes, sucos, carnes e refrigerantes muito concentrados. Em artigo publicado no Portal Drauzio Varella, a jornalista Tainah Medeiros explica que alguns dos conservantes que devem ser consumidos com moderação são o Ácido benzoico (benzoato), Sulfato de sódio e Nitrito (potássio e sódio). O ideal é sempre conferir se os produtos não contêm aditivos que podem prejudicar a saúde.
Menos riscos para pessoas com alergias
Pessoas com algum tipo de alergia ou intolerância na alimentação precisam estar sempre atentas na hora de fazer as compras. O problema é que nem sempre os produtos são claros em relação aos ingredientes presentes na composição, o que pode ser um problema grave. Em meio a todas as composições químicas em letras minúsculas na embalagem, quem tem algum tipo de alergia alimentar prefere ficar sem comprar o produto do que enfrentar o risco de ter um problema de saúde. Por outro lado, quando os ingredientes são simples, concisos e claros na embalagem, tudo fica mais fácil!
Como o rótulo limpo ainda não tem um selo de comprovação no Brasil, três características podem ajudar você a identificar um produto Clean label:
Qualquer produto pode ser enquadrado como Clean label, tanto alimentos quanto bebidas. Quer um exemplo? A Quetzalli é um drink engarrafado composto por quatro ingredientes: limão, maracujá, tequila e caldo de agave. Sem corantes, aromatizantes ou qualquer outro aditivo!.
Alimentos naturais, processados e ultraprocessados. Afinal, o que tudo isso significa? É o que muita gente não sabe dizer ao certo. Porém, essas três categorias não são nada complicadas.
Quando falamos em processamento, estamos falando sobre um processo de adição de conservantes no alimento para que ele se mantenha bom para consumo durante mais tempo do que sem os conservantes. Produtos ultraprocessados, então, passam pela adição severa de aditivos químicos. No outro polo, os produtos in natura não sofrem qualquer alteração para o consumo. Os produtos Cleal Label costumam ser minimamente processados, ou seja, submetidos a processos de limpeza, remoção de partes indesejáveis, refrigeração, entre outros processos que não envolvem adição de açúcar, sal, gorduras, óleos ou outras substâncias.
Incluir os produtos Clean label na alimentação é simples, basta tomar o cuidado de substituir os alimentos e bebidas cheios de conservantes por opções mais simples, saudáveis e transparentes em relação aos seus ingredientes.
Ah, e isso vale tanto para as refeições de rotina quanto para os momentos de lazer e diversão. Vá em busca das empresas que se preocupam com a sua saúde e seu bem-estar!
Poucos ingredientes, transparência nas embalagens e nomes descomplicados na lista: os produtos Clean label são a solução das empresas alimentícias à crescente demanda da sociedade por alimentos mais naturais. Comece a incentivar esse momento e ainda melhorar sua qualidade de vida. É simples, vá em busca dos produtos com "rótulo limpo”.
Como vimos, a Quetzalli é um exemplo de bebida sem conservantes ou outros aditivos químicos. Mas o que você ainda talvez não saiba é como a bebida foi pensada para agradar um público cansado do mais do mesmo. Então, confira agora tudo sobre a Quetzalli!
Raphael Alves
A freelance web designer based in Australia